[Leonardo]

Oi Eliene! Muito obrigado pela mensagem! 🙂 🙂

E fico triste de não conseguirmos atendê-la presencialmente nesse momento.

Mas, tenho certeza que vai dar certo com a adestradora. 🙂

[Leonardo]

Oi Franco! Tudo bom?

Você já assistiu a esses dois vídeos?

Tubacão – O Filhote Mordedor – por Marcelo Eckmann

Meu filhote me morde muito – o que eu faço – por Leonardo Ogata

Se ainda não assistiu, assiste e depois coloca aqui as dificuldades que você está enfrentando, tá?

Um abraço,
Leo

[Leonardo]

[Leonardo]

[Leonardo]

[Leonardo]

[Leonardo]

[Leonardo]

Oi Maurício! Tudo bom?

Sempre que eu estou evoluindo os critérios ou generalizando os comportamentos, eu considero como atividade mental sim.

Eu não considero como atividade mental quando estou fazendo a mesma coisa há algum tempo. Ou seja, quando não há qualquer tipo de novidade ou evolução no comportamento.

Se gasta tanta energia quanto aprender algo totalmente novo, é muito difícil afirmar. Não conseguimos medir isso. rsrsr

Ao treinar os desafios, experimente varia os locais de treino. Isso vai ajudar bastante tanto na socialização quanto na parte de atividade mental. 🙂

Abraço,
Leo

[Leonardo]

Oi Carolina, tudo bom?

Você já assistiu a esse vídeo?

Dog Zen – Tenha um cão com um super autocontrole

Depois de assistir, me envia uma mensagem aqui que eu faço algumas observações relacionadas ao seu caso, tá?

[Leonardo]

Julia, eu acho que vale super a pena fazer essa avaliação. Experimenta isso por uma semana e depois analisa como foram os resultados. 🙂

 

[Leonardo]

Exato! 🙂

Dessa forma, fica muito mais fácil o processo de generalização. Você começa, de fato, começa a inserir todo o treinamento no dia a dia.

Ahhhhh! Só toma um pouco de cuidado para que os treinos (e as “refeições”), não fiquem muito espaçadas. Ele vai acabar comendo mais do que 4x por dia e em intervalos menores. Por isso, é importante tomar o cuidado de controlar a quantidade da alimentação para evitar o sobrepeso.

Um abraço e ótimos treinos. 😉

 

• Esta resposta foi modificada 3 anos, 4 meses atrás por Leonardo.

[Leonardo]

Oi Diogo! Ótimas perguntas!! 🙂

Algumas possibilidades:

1. Aumentar a quantidade de ração por repetição, oferecendo em punhados como você colocou.
2. O que sobrar colocar em brinquedos de enriquecimento ambiental.
3. Aumentar a quantidade de treinos diários, respeitando sempre a motivação e desempenho do cão.
4. Ou, a minha favorita: eu normalmente utilizo toda a refeição em treinos. Eu coloco toda a quantidade de comida do dia na petisqueira e vou treinando durante o dia. Sempre aproveitando para reforçar bons comportamentos, independente de existir uma sessão de treino ou não.

Em relação à última dúvida, o ideal é sempre observar o cão. Observar como ele está desempenhando. O importante é que ele esteja sempre com a motivação alta, querendo treinar. Para alguns cães, fazer da forma que você propôs é excelente. Para outros pode ser extremamente cansativo. O que eu utilizo como critério é: o cão sempre precisa estar com altíssima motivação durante os treinos. Se isso não estiver ocorrendo, eu aumento os descansos, diminuo tempo de sessão, etc…

Abraço!
Leo

[Leonardo]

Oi Diogo! Tudo bom?

Infelizmente não existe uma padronização feita por uma instituição. No entanto, é comum utilizarmos gestos que vieram do movimento da indução. Ou seja, algo que fique mais próximo do que se utilizava antes na indução. Com isso, acabamos utilizando gestos como:

• Mão pra cima = senta.
• Mão pra baixo = deita.
• Mão de frente = fica.
• Mão convidando para vir = vem.
• …

Uma pessoa que seria interessante você acompanhar é a Carolina Jardim da Turma do Focinho. Ela tem uma dálmata surda e treinou bastante coisa com ela. Procura ela no Instagram que o trabalho dela é super legal.

Mas, para fins práticos, qualquer gesto serve. O gesto em si não faz diferença no aprendizado do cão. O que faz diferença é a consequência do que o cão faz. Ou seja, após ele sentou, o que acontece? Depois que ele deitou, o que acontece? E por aí vai…

Abraço!

 

[Leonardo]

Oi José! Tudo bom?

Sim!! Os cães também sentem frio. É claro que isso depende da raça e, principalmente, do indivíduo. Raças que foram desenvolvidas em clima frio tendem a ter muito menos frio que raças que foram desenvolvidas em clima quente. Ex.: Husky Siberiano, Samoieda, Akita, … Com essas raças, eu me preocuparia bem menos em relação ao frio.

Em relação ao deitar na frente do aquecedor, se for uma escolha do cão ir pra lá e deitar, eu não me preocuparia. 🙂

Um abraço,
Leo

[Leonardo]

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