[Leonardo]

Showwww, Lidia! É sempre bom ter mais e mais informação e conhecimento para que a gente consiga tomar a melhor decisão.

[Leonardo]

Showww Joana!

Qualquer dúvida, estamos por aqui. =D

[Leonardo]

Oi Joana! Tudo bom?

Foi a primeira pergunta do nosso tira-dúvidas. 🙂

Sessão Tira-Dúvidas – 11/05/22

[Leonardo]

Olá Renata, tudo bem?

Ótimo, eu também esperaria esse tempo de desenvolvimento. Teoricamente, para um golden, 1 ano e 6 meses já é adequado pensar no ápice desse desenvolvimento.

Por tudo o que você mencionou aqui, acho que a castração pode ajudar bastante nesse caso.

Sobre a creche, eu imaginei que isso poderia acontecer e por isso perguntei como ele ficava depois dos dias de creche.
Provavelmente ele interage assim com os outros cães, todos esses comportamentos são reforçados e essa é a maneira “moldada” dele interagir com todo e qualquer cão. Não é só hormonal e nem só comportamental, é a soma dos dois.

Isso vale para você não se frustrar depois de castrá-lo, pois o comportamento provavelmente vai continuar e aí entra a importância dos treinos para “moldar” uma nova forma dele interagir.

Talvez não ir na creche nesse momento seja o ideal a ser feito e com isso você precisaria focar mais no gasto de energia dele durante a semana.

Com o cenário atual, eu só deixaria os dois juntos com a minha supervisão e também depois de um bom gasto de energia do Bolt (energia mental e física).

[Leonardo]

Oi Lidia!!

Em relação à castração, existe alguma recomendação clínica? Pergunto isso porque se não houver, eu não castraria ela tão cedo. Dá uma olhada nessa aula:

Estude comigo – Castrar ou não castrar? Eis a questão

Ótimos treinos!

 

[Leonardo]

Oi Lidia!! Tudo bom?

Fico feliz que os conteúdos estão te ajudando! 🙂 Muito obrigado pelo seu feedback. É o nosso R+. 🙂

Em relação a chacoalhar no cabo de guerra… se você pensa em algum tipo de esporte, tipo Modioring, IPO, …, é importante entender como é o regulamento deles. Na maior parte não é desejável que o cão chacoalhe porque, em teoria, ele estaria chacoalhando uma pessoa.

Mas, quando se trata de cão de companhia, com mordidas apenas em brinquedos, eu sempre estimulo eles chacoalharem. 🙂

Ótimos treinos!

[Leonardo]

Oi Joana, tudo bom?

Sobe o vídeo para o YouTube e coloca o link aqui pra gente. 🙂

[Leonardo]

Olá Caroline, tudo bem?

Por que você acha que esse comportamento do Aslan tem relação com os gatos?
A minha dúvida é: Por que isso acontece por volta das 18:00, somente quando a vizinha chega? Por que não acontece antes, já que os gatos também estão lá no apartamento?

O que eu faria, independente se for com os gatos ou com a sua vizinha…
Nesses momentos que a sua vizinha chega (antes do Aslan ter o comportamento de ficar na porta), eu sairia com ele para o hall e treinaria exercícios que ele gosta de fazer.
Treinaria contato visual, andar ao lado, truques, comandos de obediência e qualquer outro exercício que vocês gostem de fazer juntos.

O que não pode acontecer é ele ter o comportamento de ir para a porta e você chamar ele para treinar lá fora. Se isso acontecer, muito provavelmente você irá reforçar esse comportamento de ir para a porta, choramingar, raspar a porta e etc.

Então faça isso ANTES desse comportamento, tá?

A ideia é que com o cheiro dos gatos ou a chegada da sua vizinha, você faça com que o Aslan foque em você e não necessariamente no cheiro que ele sente.

Obs. * Não deixe ele chegar perto da porta se ele estiver muito interessado e você achar que ele vai raspar a porta. Eu deixaria ele chegar na porta se ele fosse bem calmo e não tão focado. Uma ideia é você ir treinando com ele (os exercícios que comentei acima) e ir se aproximando gradualmente. Essa aproximação não precisa acontecer no primeiro dia ou no mesmo dia, você consegue ir se aproximando gradualmente conforme ele vai focando mais em você do que no cheiro.

[Leonardo]

Oi Priscila.

Eu tenho dúvidas se as atividades que ele tem hoje em dia estão sendo suficientes para suprir as Necessidades Básicas dele.

Todos esses problemas de comportamento que você citou, quando estipulada uma boa rotina de atividades e interrupção dos reforçadores, tende a melhorar bem.

Como mencionamos nas aulas, simplesmente ignorar ou sair do ambiente nessas situações, não vai resolver o problema.

Você precisa proporcionar com que ele ofereça o comportamento desejado para você conseguir reforçar isso.
Por exemplo: Saiu com ele para a rua, fez um passeio agradável e socializou com outras pessoas e cães.

Voltou para a casa? Ofereça brinquedos para ele roer e um brinquedo de enriquecimento ambiental com comida dentro para ele roer e tirar o que tem lá dentro (de preferência kong ou bonequinha da PetGames).

Quando ele acabar de comer, se dormir, ótimo.

Se direcionar para algum outro brinquedo de roer, ótimo. Pare tudo o que estiver fazendo e interaja com ele.

Se começar a morder o seu pé, afaste ele quantas vezes forem necessárias até ele parar de morder. Parou de morder e foi dormir, deixa ele dormir. Parou de morder e depois direcionou para um brinquedo, brinque com ele (sem causar muita excitação).

Para os latidos, eu me afastaria, sairia do ambiente e fecharia a porta (para ele não me seguir).

Mas lembre que sair do ambiente e afastar ele NÃO VAI resolver o problema. O que vai resolver o problema é você reforçar os comportamentos que você quer que ele faça.

[Leonardo]

Oi Maelly!
Sobre os cães de portão que ficam latindo para vocês, recomendamos que faça os exercícios dessa aula aqui.

Tome MUITO cuidado se você quiser passar perto do portão. Já vimos alguns acidentes desses cães de portão conseguindo morder o cão que está passando na calçada.

O link da aula é esse aqui:

Latidos para cães de portão – por Leonardo Ogata

[Leonardo]

Oi Joana!! Tudo bom?

Você já assistiu ao vídeo do manejo alimentar? https://www.tudodecaotransforma.com.br/videos/para-assistir-antes-de-treinar/manejo-alimentar-2-0/

Filma uma sessão de treino dele e posta aqui pra gente?

Um abraço e ótimos treinos. 🙂

[Leonardo]

Oi Renata, tudo bem e com você?
Um ponto que me chamou atenção é o fato do Bolt ser criptorquida.
É altamente recomendado que se castre cães criptorquidas. Não só em relação ao testículo que está na bolsa escrotal mas também em relação ao testículo que está no abdome.
Por que é altamente recomendado? Porque a temperatura abdominal pode fazer com que desenvolva uma neoplasia (câncer) nesse testículo.
Isso sem contar que é bem provável, pelo seu relato, que esse testículo possa estar produzindo mais hormônio do que o necessário.
Eu resolveria isso primeiro e depois a relação dos dois.

Em relação aos treinos, talvez a dificuldade esteja sendo na generalização e retirada da comida. A comida não serve para “manter ele ocupado”.
A ideia da comida é trabalhar o auto controle e também o contra condicionamento (esse pensando mais na Cookie).

Nos dias de creche (e no dia seguinte) o Bolt fica mais ou menos invasivo com a Cookie? Essa é uma informação importante para eu entender o cenário.

[Leonardo]

 

[Leonardo]

Oi Lidia! Tudo bom?

Muito obrigado pela mensagem e pelo carinho. 🙂

Sobre as lives:

1. Toda segunda-feira às 20h00 no YouTube.com/tudodecao
2. Toda quarta-feira às 20h00 no Portal.
3. Toda quinta-feira às 20h00 no Instagram.com/tudodecao

E me diga uma coisa… onde você mora?

Um abraço e ótimos treinos!

[Leonardo]

Oi Carol! Tudo bom? Fico feliz que tenha gostado! 🙂

Vamos lá!

1- Eu devo necessariamente seguir a ordem proposta: generalizar estímulos ( o máximo possível ), para depois seguir para a generalização ambiental e só então generalizar os reforçadores? Ou posso ir de forma mais fluída alternando aleatoriamente entre os 3 tipos…

Você pode alternar sim, sem problema algum. 🙂

2- Cada estímulo seria uma sessão pelo menos, nunca misturar diferentes estímulos na mesma sessão, certo? Aquela lista de estímulos que você usou como exemplos na aula para o senta/deita, posso aplicar em diferentes outros comportamentos? Dessa forma não teríamos estímulos quase infinitos a serem a treinados?

Geralmente, quando eu começo a variar a distância, ao invés de trabalhar 1m, 2m, 3m (um em cada sessão), eu vou variando dentro da mesma sessão. Por exemplo, se estou trabalhando com o critério de 1m e eu planejei fazer 5 repetições, eu vou começar com 1m, e depois eu vou variando um pouco pra cima e um pouco pra baixo.

E sim, temos infinitos estímulos para serem treinados. Por isso que a generalização leva a vida toda. Sob essa ótica, nunca temos o comportamento “pronto”. Ele sempre pode ser aprimorado e mais generalizado.

Mas, se você está pensando em variar ambiente e distância junto, pode fazer, mas precisa ter cautela. Quando eu começo a fazer isso? Quando eu já trabalhei isoladamente o ambiente e a distância até um nível razoável. Aí eu começo a misturar os dois juntos.

3- Cada aula que eu assisto, penso como eu poderia ter feito diferente lá atrás, mas enfim… Pensando no “de agora em diante”, tenho uma BC de 11 meses que vejo o quanto pequei na generalização. Ela faz vários comportamentos mas nenhum redondo, 100% ou próximo disso de forma confiável… o que você  acha de recomeçar do zero, comportamento por comportamento? Rever cada um, em que fase se encontra e o que falta para esse ficar nível top…(sou bem exigente, aí me identifico super com as aulas, e as vezes acabo me perdendo… ) Fico na dúvida se precisaria voltar do zero mesmo, se eu conseguiria reconstruir de outra forma os comportamentos na cabecinha dela… ou se posso partir do ponto que eu gostaria para frente.

Exatamente por levar a vida toda, o ideal é que a gente não se agarre em deixar 100%. O 100% nunca acontece. rsrsr  Quando eu volto no treino? Quando eu percebo que a base não está sólida. Ou seja, quando o comportamento não está exatamente como eu queria em condições ideais. Se, em condições ideais o cão não apresenta exatamente o que eu quero, aí sim eu volto do zero.

Excelentes perguntas! 🙂

Ótimos treinos.

[Autor]

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