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LeonardoMestre
Oi Carol!!
A conexão entre vocês está ainda mais legal. Mesmo quando ele não está interessado no brinquedo, ele continua super focado em você.
Dois pontos importantes:
1. Evite tentar reforçar comportamentos, por enquanto, com o cabo de guerra. Primeiro precisa construir bem a brincadeira antes de utilizá-la como reforçador. No início do treino, quando você começa a pedir comportamentos, ele está na expectativa da comida e acaba “ganhando” algo que ele nem está curtindo. Então, acaba rolando uma frustração. Nessas situações, vale mais a pena construir primeiro o cabo de guerra.
2. Na brincadeira do cabo de guerra, experimente se afastar mais, correr mais… E acho interessante colocar o apito sim.Um abraço e ótimos treinos! 🙂
LeonardoMestreOi Alysson, tudo bom?
Você já assistiu a essa aula?
Você conseguiria filmar para nós esse comportamento?
Um abraço e ótimos treinos.
LeonardoMestreOi Mariana!
Que bom que voltou. =DSobre a pergunta, acho que pode ser válido mas eu tentaria outras coisas, por enquanto.
Focaria bastante no manejo alimentar para ele ficar bem focado (com o que ele já come) nos treinos dentro de casa.Com os passeios na rua você pode utilizar um equipamento anti puxão (peitoral easy walk, por exemplo) e expor mais ele.
Leve ele bastante para ambientes externos para ele ter contato com todos esses estímulos “novos”. A chance de começar habituar é grande.
Um ponto importante é ele não ficar reagindo a esses estímulos, por exemplo caçando os pássaros, reagindo para os cães e etc.Acredito que em pouco tempo esses estímulos (pássaros, cheiros e etc) vão deixar de ser tão atrativos e você (e o que você tem para oferecer) vai começar a ser mais legal.
Para isso é importante que você exponha bastante ele, continue treinando dentro de casa, faça o manejo alimentar e não deixe ele reagir ou ser reforçado por ter comportamentos relacionados à esses estímulos.LeonardoMestreOi Maelly! Tudo bom?
Vamos lá, por partes.. 🙂
1. Gostei muito da forma que o Andarilho colocou o equipamento: calmo, sabendo o que precisa fazer pra colocar o equipamento e sair de casa.
2. Na saída, seria mais interessante já reforçar direto os comportamentos que você espera. Por exemplo, contato visual. Vale mais a pena treinar direto o que você quer do que esperar ele puxar pra segurar e esperar ele voltar.
3. Gostei bastante de você reforçando o comportamento de ir até você.
4. O fato de você escolher bem onde você vai treinar, ao invés de sair andando por aí é muito importante! Show!
5. Na passagem da casa com cães, ele apresenta alguns sinais de desconforto: orelha pra trás, desvio de olhar, rabo pra cima, … Mas, nada sério. Uma maneira de ajudá-lo seria criar um pouco mais de distância. Ou seja, você se afastar lateralmente desses portões.
6. No momento que ele começa a latir, não deu pra visualizar exatamente o gatilho. Mas, me parece que ele já estava sentindo o latido dos outros cães. Criando a distância que eu mencionei, seria uma forma de facilitar um pouco pra ele.
7. Gostei bastante da forma que você reagiu no momento da buzina: esperou ele oferecer um contato visual e aí sim reforçou o comportamento.Excelente trabalho! 🙂
A conexão entre vocês está muito muito legal!
Um abraço e ótimos treinos.
LeonardoMestreOi Carol!
Que legal. Adorei todos os 3 vídeos.
Esse último vídeo estava mais difícil para ele. Quando tiver mais difícil, com mais estímulos e de noite, facilita para ele. Se afasta dos estímulos (vai se aproximando aos poucos) e também, talvez, deixe ele na guia longa. Assim você evita que ele fique muito longe, te perca de vista e vá para a rua ou então que chegue em algum outro cão.
Então sempre que tiver outros cães, como você está treinando para a reatividade, deixe ele com guia. Assim não vai dar margem para acontecer algum erro no treino de reatividade.
Fora isso ele está super focadinho e muito bem nesse treino. Parabéns!LeonardoMestreOi Maelly, tudo bom?
Precisamos levar em conta alguns aspectos:
1. Idade do cão (O ideal é que se evite impacto até 1 ano e meio).
2. Predisposição genética a algum problema articular.
3. Peso do cão (se for um cão muito pesado, obviamente o impacto é maior).
4. Piso que fará o salto (precisa absorver o impacto). Ex.: Grama.
5. Técnica do salto. Os cães precisam aterrissar com as quatro patas. Apenas com as patas traseiras ou dianteiras.Juntando tudo isso, eu ainda assim não consideraria os saltos como a principal forma do cão gastar energia. Acredito que tenhamos formas muito mais interessantes pra isso.
Sugiro que converse com o médico veterinário responsável por ele para avaliar essa questão, tá?
Um abraço e ótimos treinos. 🙂
LeonardoMestreEsse aqui deu pra assistir. 🙂
Vamos lá…
Minha primeira sugestão seria fazer bastante o treino de vínculo.
Primeiro, em casa. Depois, na rua de casa. O objetivo desse exercício é que ele ande com a guia completamente sem tensão, te acompanhando para onde você for, totalmente focado em você. A partir daí eu começaria a expandir esses passeios.
Paralelo a isso, seria importante que você apresentasse-o para pessoas. Isso pode acontecer na sua própria casa, na casa de parentes, … Não há necessidade de fazer isso na rua neste momento.
E, se você tiver conhecidos com cães que interagem bem com outros cães, ou seja, cães calmos e tranquilos, apresentá-los ou na sua casa ou na casa desses amigos.
Quando você tiver todas essas unidades bem construídas (treino de guia, apresentação a pessoas, apresentação a cães e treinando bem perto da própria casa), aí sim eu começaria a fazer os passeios mais longos.
Quebrar o treino nessas diversas etapas vai te ajudar a evoluir muito mais rápido.
Um abraço e ótimos treinos.
LeonardoMestreOi Romildo, tudo bom?
Esses dois links estão privados. Conseguiria ajustá-lo para que a gente consiga visualizá-lo?
LeonardoMestreShow de bola, Romildo! Fico feliz que tenha gostado! 🙂
Abraço e ótimos treinos.
LeonardoMestreOi Jeniffer! Você viu a resposta no tira-dúvidas, né?
LeonardoMestreOi Carol!!!
Neste treino de dessensibilização é muito importante que pelo menos 90% do tempo seja um momento muito relaxante pro cão. Apenas 10% a gente vai inserir a manipulação (olhar orelha, pata, …).
Nessa etapa que você está, acredito que seja muito importante construir primeiro esse momento que ele curta. Pra depois pensar na manipulação.
No segundo vídeo o momento que ele deita foi bastante importante. Acredito que fazer nesse formato, funcionaria. Uma sugestão é para que o seu toque seja beeeeem sutil e beeem lento algo que leve ele a dormir mesmo. Esse primeiro toque deveria acontecer quase que só no pêlo, sem tocar colocar pressão na pele. Um bom indicativo que você está fazendo da maneira correta é que dá MUITO sono em quem faz o toque. Ou seja, se você começar a tocar só no pêlo, de forma bem lenta e bem leve, provavelmente você vai começar a sentir sono. Essa é a ideia e provavelmente ele também sentirá esse sono.
Quando a gente faz toque mais intenso ou mais rápido, para alguns cães pode ser desconfortável (principalmente para quem tem problemas de pele) ou pode excitá-lo.
Um abraço e ótimos treinos! 🙂
LeonardoMestreOlá Stefanny.
Que legal! Nós também ficamos muito felizes em poder ajudar.Coloca aqui pra gente a quantidade em gramas que ele come por dia, por favor? Seria legal se você conseguisse colocar uma foto dele, a quantidade em gramas que a fabricante da ração indica e também o quanto você está oferecendo. Se ele não come ou demora para comer (e está tudo bem com a saúde dele), para mim já é um indício que, talvez, possa ser mais comida do que o necessário.
Sobre o abacaxi e o mamão, depende muito do tamanho e idade dele (sei que ele tem 3 meses).
Pode oferecer um quadradinho (cerca de 2 cm) de abacaxi e mamão por dia.LeonardoMestreOi Fabio! Tudo bom?
Sobre os choros, dá uma olhada nessa apresentação: https://www.tudodecaotransforma.com.br/videos/problemas-de-comportamento/como-resolver-choros-e-latidos-de-filhotes/
Em relação a alimentação, é normal um cão querer comer sempre. Pensa que na natureza, os mamíferos gastam cerca de 70% do tempo acordado em busca de comida. Isso vale inclusive pra nós! rsrsr
O que é importante é que fique claro quais são os momentos do dia que ela terá sucesso e quais os momentos que ela não terá sucesso. Ou seja, o que não pode acontecer é ela começar a te perturbar pra ganhar algo e conseguir. Se isso acontece, ela vai começar a fazer isso o dia todo. Por isso que a construção de uma rotina de necessidades básicas é tão importante.
Vou te propor assistir outras duas aulas:
1. https://www.tudodecaotransforma.com.br/videos/para-assistir-antes-de-treinar/necessidades-basicas-2-0/
2. https://www.tudodecaotransforma.com.br/videos/problemas-de-comportamento/meu-cao-e-muito-agitado-o-que-eu-faco/Um abraço e ótimos treinos! 🙂
LeonardoMestreOlá Iris, tudo bem?
Se ele está emagrecendo (e estava no peso ideal para o tamanho e idade dele), é mais preocupante mesmo.
Recomendo muito você levar ele em um veterinário (de preferência que trabalhe com gastro) para avaliar esse intestino sensível dele.Eu vejo alguns problemas em misturar o patê.
O primeiro é que ele fica condicionado a comer somente quando tem o patê. Se não tem, não come (e emagrece, vomita e etc).
Se come, fica tudo certo e até mais motivado. Porém, e quando ele não quiser mais comer com o patê? Será, talvez, necessário utilizar algo mais atrativo que o patê? E se ele começar a recusar depois quando quiser voltar para o patê?Essa conduta, a longo prazo, pode ser bem prejudicial e até perigosa.
Recomendo levar ele em um veterinário especialista para ver se não tem nada de errado com a parte gastro intestinal dele e, se não tiver nada, fazer o manejo alimentar de forma bem regrada.
Como está o escore corporal dele? Se conseguir, coloca aqui uma foto com ele de lado e uma vendo ele de cima para termos uma ideia como está o físico dele.
LeonardoMestreOi Carol!!!!
Super legais os vídeos e os treinos, hein? A conexão entre vocês está muito legal!
Sobre a bolinha, percebeu que no segundo vídeo você estimula bem mais antes de jogar a bolinha? Isso é muito importante na brincadeira. Parte da brincadeira é exatamente a caça. O tentar correr atrás, não conseguir pegar, se esforçar mais, conseguir pegar, …
Minha sugestão sobre a bolinha é que você faça pensando nisso… pra ele conseguir pegar, vai precisar se esforçar. E, ao pegar, deixa ele um pouquinho com a bolinha, faz um pouco de festa, antes de chamar com a outra. Um ponto me chamou a atenção… a quantidade de vezes que a bolinha está apitando. Seria legal que você utilizasse esse apito só na hora de realmente começar a estimular. Ou seja, criar o momento de estimular, perseguir, pegar a bolinha e ficar um pouco com ela. Depois disso, reinicia o ciclo.
Sobre o cabo de guerra, lembra do coelho pulando na boca dele que mencionamos na praça? kkkk Então… da mesma forma, o cabo de guerra precisa estar fugindo dele o tempo todo, nunca indo na direção dele. E, quando ele pegar o cabo de guerra, você criar um pouquinho de tensão (não é um puxão!!), pra ele puxar. Se ele se esforçar, consegue ficar com o brinquedo. Se não se esforçar, não.
Sobre o momento de interromper a brincadeira, é importante que seja enquanto ele ainda está bastante interessado. Se ele estiver já ficando saturado, não vale a pena continuar, tá bom?
Ótimos treinos! 🙂
Ahhhhh! Esse final de semana estarei lá na praça.
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