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Marcia e RodolfoParticipante
Ops, desculpe, tinha vídeo do café sim, Lauricy conseguiu gravar. Aqui vai Rodolfo, Nicolau e Marley no café. Vídeo 48 da playlist
Marcia e RodolfoParticipanteOlá Leonardo e Marcelo, hoje envio aqui a playlist para mostrarmos até onde evoluímos no treino com Nicolau e Rodolfo e agradecer a ambos pelas orientações via site, e no presencial no caso do Marcelo. Também vai um agradecimento para a Fabiana Ganem nesse processo. Infelizmente disso não temos vídeo, mas no último encontro estavam Nicolau, Rodolfo e Marley deitados em um café e entre eles o clima era tranquilo. Lauricy, só tenho a agradecer – além de uma ótima parceria, agora nossos treinos tem sempre um tempo de café com bate-papo.
<p style=”text-align: right;”>Muito obrigada a todos!</p>
Vídeos 42 a 47 da playlistMarcia e RodolfoParticipanteObrigada pelas respostas! Agora Lauricy e eu conseguimos compartilhar a playlist de forma a que ambas possam fazer upload dos seus vídeos na mesma playlist. Faremos nossas perguntas por aqui para facilitar também.
Quanto a pergunta do Marcelo sobre o que nos levou a, em certo momento, fazer andar um cão atrás do outro: Fomos pela ideia apresentada nas aulas de reatividade do portal (protocolo de socialização, série do panceta, e dos desenho no PowerPoint “a la Picasso em sua fase cubista” , de que ao andar um atrás do outro, se permite que o cão que está atrás receba mais informações olfativas daquele que está na frente e também possa sentir o cheiro do xixi que o da frente deixa no caminho. Quando notamos que eles travavam um pouco ao se olharem, pensamos que o melhor seria andar de um lado ao outro ao longo da rua, de forma a que, por um tempo Nicolau estivesse na frente e Rodolfo sentindo os seus cheiros, e depois o contrário. Impedindo, assim, também que olhassem cara a cara. Percebemos que ajudou muito. Porque antes parecia que se viam mas não recebiam as informações suficientes dos demais sentidos para se aproximarem com calma.
Marcia e RodolfoParticipanteMarcia e RodolfoParticipanteBoa noite, sou a tutora do Rodolfo, cão SRD que apresentava reatividade a outros cães, mostrado pelo Marcelo na aula semana passada. Continuo os treinos relacionados a reatividade, dentre eles o comando “vem” que acredito poderia ajudar muito quando um cão coloca mais pressão nele, mas não estou conseguindo evoluir, principalmente a distância entre Rodolfo e eu. O que noto: se eu não der aquela corrida inicial como nos vídeos do comando “vem”, o Rodolfo não responde ao chamado (se eu estiver parada não adianta chamar). A outra coisa, na grande parte do tempo eu treino sozinha com o Rodolfo devido horário das rotinas de trabalho, então a etapa em que outra pessoa o segura e eu o chamo não tenho como fazer. Teria uma alternativa para isso? Tentei com a guia longa travando quando ele ia para frente, e eu ficava para trás e o chamava, mas ele voltava desestimulado e pensei que eu podia estar mandando uma mensagem errada de “vem” como algo ruim pois tira dele a possibilidade de chegar até onde quer ir, ou pior, pode levar um tranco na guia. Então parei, mas não sei como aumentar a distância sem garantir que ele só tenha a opção de vir.
14 de agosto de 2022 às 08:10 em resposta a: [Protocolos de socialização] Zona Sul – São Paulo #26932Marcia e RodolfoParticipanteBom dia, alguém está interessado em treinar junto os passos que teremos para o protocolo de socialização neste semestre e tem acesso ao parque Aclimação (consigo quase todos os dias) ou no Ibirapuera (consigo apenas 1x/semana)? Eu queria ajuda na evolução de distância e distrações nos treinos de “vem” , de “fica”, e a medida que vamos conseguindo, fazer o treino de aproximação dos cães.
Marcia e RodolfoParticipanteOi Lídia, boa pergunta! Infelizmente vivi isso quando meu cão, que estava reativo na época, fez uma grande cirurgia. As pessoas (mesmo tutores de outros cães) não percebiam que se tratava de uma roupa cirúrgica. Como era verão, eu tinha que ouvir “nossa, para que toda essa roupa coitado?! Você não acha que é hora de tirar?!”. Com um sorriso, mas um tanto de ironia, eu respondia “Pois é, chato né?! Ele vai tirar quando o cirurgião der alta. Mas tadinho, ninguém merece uma cirurgia de urgência em pleno verão”. Tutores que queriam aproximar seus cães . Uma gritou comigo dizendo que seu cão não era doente quando eu atravessei a rua para não ir de frente com ela e seu cão que puxava desesperadamente a guia. Nesse dia perdi a paciência e falei que de fato nunca tinha pensado que o problema naquela cena era o cão dela. Enfim, infelizmente acho que isso tudo é uma cultura que estamos tentando modificar, “cachorro, cabeça de criança e barriga de grávida não são lugares públicos para as pessoas colocarem a mão sem perguntar”. Vamos explicando (acho que a fala é a melhor forma de expressar talvez, e até apontar as indicações na coleira, assim, aos poucos educando as pessoas a olhar as indicações nas coleiras) , alguns dias com mais calma, outros dias com menos. Boa sorte!! Sei quanta energia nos tira essas situações.
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