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  • em resposta a: Educação santária para cães adultos, como fazer? #304049

    Olá Gheyza, tudo bem?Vamos lá.Um primeiro ponto MUITO importante é não deixar o filhote ou cão adulto sozinho sem nenhum preparo anterior.Dificilmente isso vai dar certo e a tendência é essa mesmo, ficar latindo, chorando e pedindo para sair.
    Vou deixar aqui o treino que a gente gosta para ensinar nossos cães a ficarem sozinhos, é o treino de independência.

    Treino de Independência: ensine seu cão a ficar bem sozinho – por Marcelo Eckmann


    Sobre o vídeo, pode mandar sim. Quanto mais informações a gente conseguir, melhor conseguiremos te orientar.
    Sobre a dúvida do tapete lá fora, eu acho que talvez não seja uma boa ideia.
    O que eu faria nessa técnica de deixar os tapetes espalhados pela casa:

    -Colocaria os tapetes em locais estratégicos onde normalmente a Kyra está errando.

    -Em locais que não tem tanta necessidade de elas entrarem, já que sua casa é grande, deixe fechado (por exemplo Home Office, quartos, banheiros e etc).

    -O mesmo vale para o quintal. Não deixe o quintal aberto, pelo menos por enquanto.

    -Pode deixar elas entrarem nesses ambientes que até então estavam fechados, somente com a sua supervisão e, de preferência, depois de fazerem o xixi no tapete higiênico.

    -Tente criar um comando para o xixi (Mel, vem fazer xixi) – (Kyra, vem fazer xixi). Assim que elas fizerem, de preferência lá no tapete final, recompense bastante.

    -Ir tirando os tapetes menos usados até só sobrar o tapete final da área de serviço.

    -Ir abrindo aos poucos os ambientes que estavam fechados. Deixe o quintal por último!

    =D

    em resposta a: Tempo segurando objeto #291971

    Olá Priscila, tudo bem?
    Eu estou trabalhando exatamente isso essas últimas semanas com a Schön, minha Border Collie.
    Vou deixar aqui alguns vídeos que eu gravei dos nossos treinos.
    Eu faria com um objeto específico nesse começo, ao invés da bolinha. Pode até ser um brinquedo como um mordedor, mas não começaria com a bolinha.
    Basicamente eu começo ensinando a morder, depois segurar por pouco tempo, depois segurar enquanto coloco algumas dificuldades como minha mão mexendo e eu me afastando.
    Detalhe que a ideia é que eu volte com a minha mão para o objeto para só depois disso eu clicar ou marcar com um “muito bem”.
    Você vai entender bem nessa sequência de vídeos dos treinos da Schön.
    No primeiro vídeo eu falo (segura), mas foi um erro. Percebi que foi um erro e comecei a falar somente “OK” para ela pegar.
    Por que foi um erro? Porque ela não sabia o que era segura e ainda estava soltando muito o objeto. Eu não queria associar o “segura” com esses erros.
    Então voltou a falar o “segura” somente quando ela entendeu bem o comportamento.
    Assista nessa ordem dos vídeos, tá?

    Sobre a sua segunda pergunta, pode ser que faça isso porque está frustrada por não entender o critério ali na hora. Um ponto importante é não reforçar esses outros comportamentos, já que não foi o que você pediu.
    Se ela está confusa do que fazer, volte alguns critérios, não tem problema.
    Isso vai fazer com que a taxa de acerto aumente, você consiga reforçar mais e aí sim você sobe o critério.

    em resposta a:  Como ensinar xixi e cocô no lugar certo – Por Leonardo Ogata #283141

    Olá Iris, tudo bem?

    Qual a dificuldade? Está dando algum erro quando você faz perguntas por aqui?

    Combinado, vamos esperar os vídeos.

    Sobre o xixi na cama da sua amiga, provavelmente está relacionado com a resposta anterior, marcação de território.

    em resposta a: Puxando meia enquanto ando #281415

    Olá Priscila!
    Esse é um comportamento bastante comum em cães de pastoreio.
    Temos um exercício pensado para isso, na aula Tubacão.

    Tubacão – O Filhote Mordedor – por Marcelo Eckmann


    Obviamente também é importante você não deixar o comportamento ser reforçado ao longo do dia e enquanto você não está treinando.
    Então toda vez que você se movimentar e ele morder a sua calça, gentilmente afaste ele, não deixe ele se divertir com essa brincadeira e, quando ele se acalmar, você volta a andar.

    em resposta a: Como ensinar o nome do seu cão #281406

    Oi Barbara!
    O Tudo de Cão Transforma que você participou era um programa de treinamento. Tinham alguns comportamentos específicos e também tinha data para começar e acabar.

    Hoje não existe mais esse programa, que serviu de inspiração também para a criação do Portal Tudo de Cão Transforma. =D

    em resposta a: Choros e latidos de filhotes. O que fazer? – Por Leonardo Ogata #281398

    Olá Barbara, tudo certo e com você?

    Você pode fazer essas duas formas. Eu gosto bastante de deixar o filhote solto somente quando você puder supervisionar (com total foco no filhote) e, ao longo do dia, ir proporcionando momentos onde ele fica sozinho.

    Esses momentos que você vai proporcionar para ele ficar sozinho podem acontecer por alguns motivos.
    Por exemplo: Você tem coisas para fazer e não consegue mais supervisionar o filhote.
    O filhote está cansado e querendo dormir.
    Ou simplesmente porque você quer treinar ele ficar sozinho.

    ” pela rotina do Léo pareceu que a Thela fica na caixa ao lado dele o tempo todo e ele solta ela tipo a cada 30 minutos/ 1h para fazer um pouco de atividade e treino (tambem por uns 20 minutos) e aí prende ela de novo. Dessa forma dá para controlar todo o xixi e coco porém o cachorrinho vai chorar do mesmo jeito. ”

    Se você trabalha em casa ou consegue ficar muito tempo com o filhote, essa é uma opção muito boa. Nessa opção o filhote não chora (é importante ter feito o treino da caixa antes). Se chorar, é só você fazer o que o Leo comenta na aula, colocar a mão ao lado da caixa (não interagir falando ou fazendo carinho no filhote), esperar ele parar e vida que segue.

    em resposta a: Playlist do Zeus #277105

    Oiii Natasha, tudo bem?

    Desculpa a demora em responder.

    Eu achei MUITO legal a sua penúltima mensagem. Vários pontos importantes, detalhes, consciência do que fazia e não dava certo e, por fim, a evolução.

    Muito legal mesmo! Parabéns!!! É lindo ver isso e você está colocando em prática com ele com muita eficiência, parabéns mesmo.

    Sobre os exercícios de agility, pra ele vão ser ótimos.

    Sobre o collar grab, é até esperado que ele não curta fazer mesmo, exatamente pelo histórico que ele tem em ser segurado.

    Mas faça exatamente como você planejou. Em casa, num ambiente tranquilo, indo no tempo dele e evoluindo gradualmente.

    “Bom, já de cara percebo que a brincadeira durou tempo demais e talvez esse seja um dos pontos a ser corrigido e que também eu não estava sendo clara sobre o que ele deveria fazer e ele ficou bem confuso até “desistir de tentar entender”. Porém, me parece que o jogo até ia bem antes de eu começar a dificultar fisicamente seu acesso a comida, nesse momento ele começou a oferecer comportamentos que já conhecia (passar pela perna) e ao não funcionar “perdeu o controle”.”

    Perfeita sua leitura. E achei muito boa a forma como você conduziu a partir do momento que ele se frustrou e começou a correr.

    “A principal questão que tenho é: o que posso fazer para trabalhar a tolerância a frustração? Já assisti ao vídeo “ensinando o cão a lidar com frustração”, mas queria entender se existe algum treino que eu possa realizar pra trabalhar isso?”

    É exatamente trabalhando com exercícios diversos. Não tem um treino específico para isso. A ideia é você colocar os treinos na rotina (como você já tem feito) e ir avançando os critérios gradualmente.

    Acredito que a sensibilidade ao toque nesse contexto (sendo impedido FISICAMENTE de conseguir algo que quer) é um fator determinante pra tirar ele totalmente do eixo.

    Sim, porque ele tem um histórico ruim com ser impedido fisicamente e também porque ele não sabe se frustrar. A combinação dessas duas situações leva ele a ter esse comportamento.

    Ele está BEM relaxado fora de casa, sua comunicação com ele está BEM legal e ele está bem motivado com essas brincadeiras. A evolução de vocês é nítida!

    Parabéns!!!

    em resposta a: Granola e Amêndoa #277091

    Oi Paola! Desculpa a demora em responder.

    Nesse caso da sua amiga, acho que uma alternativa legal possa ser essa aula aqui.

    Reatividade com visitas

    Não é o treino que indicamos para reatividade com visitas, mas como a Amêndoa não está descendo para fazer os protocolos, essa opção talvez possa ser boa.

    Eu gostaria de ver alguns vídeos da Amêndoa no hall do elevador e como você está fazendo os treinos com ela.
    Se você sair com a Granola junto para buscar a sua amiga lá embaixo e fazer um mini protocolo, como você acha que seria essa situação?
    Nem que fosse ali na área do prédio, onde você treinava no estacionamento.

    E como a Granola está na rua?

    Olá Barbara, tudo bem?

    Sim, esses treinos foram feitos no mesmo dia. Mas isso não quer dizer nada. Quem vai dizer se pode ou não ser feito no mesmo dia, são os dois cães que estão no treino (o cão já residente e o filhote).

    Nos primeiros dias a orientação é a mesma passada na aula. Deixar os dois separados, só aproximar em treino e com supervisão.

    São situações diferentes em relação a sua última pergunta.
    Se você está pensando nos treinos individuais do filhote, como por exemplo treinos de obediência, treino de caixa de transporte, necessidades fisiológicas, truques, passeio e etc, o ideal é fazer individualmente. Então você pode fazer tudo isso com o filhote enquanto o seu outro cão fica em um ambiente com enriquecimento ambiental, sai para passear ou então fica treinando com outra pessoa.

     

    Se você está pensando no treino para que os dois fiquem bem no mesmo ambiente, a ideia é seguir as orientações dessa aula aqui. =D

    em resposta a: Granola e Amêndoa #254735

    Oiii Paola!
    Show! Sobre o desconforto da Amendoa com o som dos cães latindo na tv, diminua bastante essa intensidade dos latidos.
    Diminua o volume, vá fazendo as associações que quer fazer e, aos poucos, conforme a Amendoa vai ficando confortável, você aumenta o volume dos latidos. =D

    Sobre a sua dúvida da viagem.
    Conhecendo elas e entendendo a dificuldade da adaptação, acho que a opção de um Petsitter seria ideal.
    Elas podem ter o gasto de energia dentro de casa com algumas outras atividades, sem necessariamente atrapalhar a rotina de Necessidades Básicas.

    Você pode passar algumas atividades para a pessoa fazer com elas. Alguns treinos tranquilos delas fazerem, atividades de enriquecimento ambiental, brincadeiras de cabo de guerra e bolinha.

    em resposta a: Playlist do Zeus #254734

    Olá Natasha, tudo bem?
    Desculpe a demora em responder!
    Vamos lá… Sobre os problemas de saúde, é fundamental que a gente trate ou alivie ao máximo os sintomas, caso não seja possível tratar. Sempre visando em melhorar a qualidade de vida e bem estar deles. Isso influencia diretamente no comportamento.

    “a única situação que por vezes é inevitável é encontrar cães no condomínio durante o caminho para o carro ou na volta pra casa, mas faço o máximo que posso para evitar (nesse contexto, não existe distância de segurança para o Zeus).”

    PERFEITO! Esse é o ponto. Caso não seja possível evitar esse encontro, dê a distância necessária para que o Zeus se sinta seguro o suficiente e não precise reagir.

    Eu assisti os seus vídeos mais recentes e estou MUITO feliz! A evolução dele é nítida. Achei ele bem relaxado nos últimos vídeos na rua, focado e ao mesmo tempo prestando atenção no ambiente, sem estar alerta. Muito legal!

    Ainda tem desconforto quando ouve latidos de outros cães. Aproveite esses momentos para que, assim que você ouvir os latidos, elogie e associe esses latidos com comida.
    Auauau -> Boa, Zeus! -> comida pra ele.

    “Teve uma segunda questão que é sobre a habituação do Zeus. Sei que no vídeo ele está ótimo , mas Ele evoluiu muito nesse espaço que estamos indo com frequência e quando ele está vazio, mas qualquer novo ambiente significa vê-lo andando em círculos, puxando para todas as direções e em constante estado de alerta.”

    Não se preocupe com isso. Vá construindo cada espaço de uma vez. Você vai perceber que, conforme você for construindo esses espaços com ele, cada novo espaço/ambiente será mais rápida a habituação, até esse processo generalizar.

    “Pretendo começar os treinos de reatividade pelo protocolo de reatividade com pessoas e me surgiu uma dúvida: o que preciso construir com ele na rua, mais especificamente nesse espaço (que será onde vamos fazer o protocolo) e quais critérios devo ter para poder dar esse passo?”
    Exatamente o que você tem feito. Fazer com que ele se divirta e se sinta seguro no ambiente. Primeiro em ambientes assim como nos vídeos, sem pessoas e outros cães, depois nesse mesmo ambiente com algumas poucas pessoas, outros cães, numa distância adequada para ele e ir aumentando gradualmente essas dificuldades.

    Quando você for focar no Protocolo, seria legal ter somente 1 pessoa no ambiente. De preferência uma pessoa que você conheça e que vá seguir todas as orientações para o protocolo. Se não conseguir, pode ir fazendo com as pessoas que encontrar no caminho.

    “Infelizmente, precisei deixar de passear com ele diariamente por que a rua de casa é um ambiente muito estressante pra ele e aos finais de semana esse mesmo lugar que vamos quase todos os dias está cheio de crianças brincando e outros cães.
    Queria entender se o caminho é esse mesmo, o Zeus é um cachorro muito sensível, passou o primeiro ano de vida trancado em um quintal, sem sair pra rua e convivendo pouco com a família que tinha. Desenvolveu uma gastrite recentemente e está no segundo medicamento para ansiedade (que está finalmente ajudando, mas que de vez em quando afeta seu apetite), então estou aqui na luta para mantê-lo motivado.”

    Quando você diz que “é muito estressante para ele”, você quer dizer exatamente o que? Como ele fica? Porque nos vídeos, nesse espaço mais amplo que você tem treinado, ele me parece muitíssimo bem!
    Nas oportunidades aos finais de semana, eu acho válido aproveitar esse ambiente que você tem treinado, mesmo com pessoas e outros cães presentes. Lembra que o importante é DAR DISTÂNCIA. Se ele estiver em uma distância que ele se sinta seguro, não terá reações de agressividade na rua.

    Vocês estão no caminho e estão ótimos!

    Quando atualizar com mais vídeos na playlist, nos avise aqui =D

    em resposta a: Granola e Amêndoa #241089

    Oii Paola!

    Recomendo MUITO que você treine para reatividade para barulhos.

    Os latidos e barulhos na TV podem ajudar (em treino) no começo, mas logo elas vão conseguir diferenciar o barulho da tv do barulho real.

    Essa aula aqui vai te ajudar bastante.

    Reatividade com barulhos

    em resposta a: Cachorro quase 2 anos ficando seletivo com pessoas e cachorros #241086

    Oii Priscila!

    Show!!

    Primeiro de tudo, eu faria um exame para saber se ele tem algum tipo de dor na coluna ou na região da pelve.

    Segundo ponto, seria importante que você interferisse antes do outro cão montar nele. Muito provavelmente, por ser observadora, você já deve saber mais ou menos quando o outro cão vai montar nele. Nesse momento, se você está próxima, não deixe que o cão monte nele.
    Só fazendo isso você já evita que o cão monte, que ele responda com agressividade e também mostra pro seu cão que ele não precisa ficar se defendendo, porque você está lá para ajudá-lo.
    Se você estiver longe, uma opção legal é, também perceber antes do outro cão montar, mas você chamar o seu cão para perto.
    Então ele está lá interagindo ou brincando com o outro cão. A brincadeira começou a ficar mais intensa e vai rolar uma montada, chama o seu cão no vem, reforça esse vem e espera os ânimos diminuírem um pouco para deixá-lo ir lá interagir novamente.

    Ele foi lá e o outro cão voltou a montar, talvez sair desse ambiente seja a melhor opção.
    As vezes o problema não está no nosso cão.

    Se o outro cão não entende muito bem a linguagem dos outros cães, não respeita o espaço deles e fica montando de forma insistente, não adianta a gente querer que nosso cão resolva todos esses problemas e fique saindo 100% do tempo de todas essas interações desconfortáveis.

    em resposta a: Como andar de carro com seu cão #241075

    Fala Murilão, tudo certo e com você?

    Eu gosto bastante da ideia do brinquedo recheado.

    O que eu faria:

    Colocaria uma caminha ali no assoalho, para ficar mais confortável para ela.
    Entregaria um brinquedo recheado e o tempo do meu treino seria quase que o mesmo tempo da Tchica terminar o brinquedo.

    Por exemplo: Se ela demora 30 minutos para acabar com o brinquedo recheado, eu pararia o carro em casa com 25 minutos.
    Faria isso durante alguns dias e, depois de ver que ela está confortável e focada no brinquedo, colocaria ela no carro, entregaria o brinquedo recheado e pegaria uma estrada (para ser um trajeto em linha reta e sem buracos ou lombadas). Terminou o brinquedo e continuou deitada na caminha? Show, continua até o seu destino (que pode ser inclusive um lugar para vocês curtirem o final de semana ou o dia).

    Terminou o brinquedo e levantou?  Não fala nada e continua o seu trajeto. Provavelmente, depois de um certo tempo, ela deite.

    Você pode pedir para ela deitar também. Não seria a minha primeira opção, mas talvez você possa fazer isso junto com a ideia da estrada.

    Depois que ela entender a dinâmica do carro e se sentir mais confortável, ela provavelmente vai deitar mais.

    em resposta a: Treino para evitar a destruição de objetos #241073

    Olá Priscila!

    O treino de auto controle pode ajudar, sim. Mas ajudaria como uma habilidade extra para ele se controlar, não como um comportamento treinado especificamente para o objeto que você não quer que ele pegue. Logo, eu não treinaria o Dog Zen com esses objetos que você não quer que ele pegue. Talvez isso até gere o oposto do que você quer que aconteça e faça com que ele fique com mais vontade de pegar esse objeto.

    O treino para parar de destruir/pegar objetos que não são dele é exatamente o que a gente coloca na aula.

    A ideia é bem simples:

    1- Necessidades Básicas supridas.
    Se ele não tem Necessidades Básicas supridas e você considera um possível tédio, é importantíssimo colocar essas Necessidades Básicas em dia.

    A falta de Necessidades Básicas supridas influencia diretamente no resultado que você está buscando.
    Se ele tem necessidade de roer, supra essa necessidade dele com brinquedos específicos para roer.
    Para mim está claro, com base no seu relato, que ele precisa roer coisas. Se ele está buscando coisas para mastigar, talvez falte esse tipo de brinquedo para ele.

    Se ele pega um objeto de madeira ou de plástico para roer embaixo da cama, foque em proporcionar exatamente essa experiência para ele, só que com os brinquedos dele.
    Compre brinquedos de roer, de várias texturas e cheiros diferentes.

    2- Ele não pode ter acesso aos objetos que ele não pode roer.
    Ou ele está em um outro cômodo, quando ninguém conseguir supervisionar, ou os objetos estão fora do alcance dele, se ele está no mesmo ambiente que esses objetos.

    Quando ele vai conseguir ficar no mesmo ambiente que os objetos?
    Quando você conseguir supervisionar.
    Está supervisionando e ele pegou o objeto (ou está prestes a pegar), afaste ele quantas vezes forem necessárias. Assim que ele morder o brinquedo dele, aí você interage, faz festa e brinca com ele.
    É exatamente assim que ele vai diferenciar que pode brincar com os brinquedos dele e não com os objetos da casa.

    A ideia aqui é você ir fazendo isso e perdendo gradualmente a supervisão.

    Eu não daria havaianas velhas para ele.
    Como ele vai conseguir diferenciar quando é uma havaiana que ele pode destruir e quando ele não pode destruir?

    A Petgames tem vários brinquedos de texturas diferentes. Alguns mais macios e outros mais duros. Dê uma olhada nos petshops e procure pelo Totem (de nylon e de PVC) e também o 4dogs.
    A Kong também tem alguns brinquedos de texturas diferentes e pode ser bem interessante você ir no petshop e identificar o que pode ser mais legal para o Maple.

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