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Jéssica SilvaMembro
Oi Leo, obrigada pelo retorno e pelas orientações!
Tive curso essas semanas então não consegui treinar muito com ele mas, já senti uma mudança nessa “minha questão” de o achar lento e agora ele está bem espertinho, rsrs
Vou pegar firme essas semanas novamente e fazer mais vídeos da evolução dele.
Agora acho que entendi sobre a playlist, belezura!
Abraços
Jéssica SilvaMembroOi Marcelo, obrigada pelo retorno, tanto aqui, quanto na aula tira dúvidas.
Essa semana eu estou com uma folguinha do trabalho e iniciei o treino de contato visual em casa, tanto parada, como o Léo ensinou na aula, quanto dele vir até mim andando em casa mesmo, andando ao lado.
Buscamos horários que não tenham tanto movimento de cachorros do nosso prédio descendo pra rua e também busco descer de escada na maioria das vezes, pra não trombar com algum pelo elevador.
Até conversamos na aula sobre a questão do xixi/cocô fora de casa, que você me indicou a aula, mas não conseguimos fazer esse detox sem leva-lo pro cocô na rua porque ele está passando por aquele problema da desbiose e estamos em tratamento, por isso, a vet achou melhor não deixar ele segurando o cocô (xixi ele faz em casa, o cocô que não) e piorar a questão intestinal, que está em processo de cicatrização, então foi mais um motivo para adequarmos esse horário de pelo menos o levar para fazer as necessidades e voltar pra casa, na esperança de conseguir fazer o detox de contato com outros dogs.
A focinheira nos dá uma segurança a mais com relação a esses possíveis encontros, mas tento generalizar porque, percebi que, com a focinheira, fica difícil recompensá-lo, nem sempre ele entende e também porque quando ele fica sem, acaba ficando mais “maluco” porque sente melhor o cheiro dos estímulos (seja árvore ou o xixi de outro cachorro). Esse é um bom caminho? (pra essa questão, de com e sem a focinheira, tentamos fazer/agir da mesma forma).
Jéssica SilvaMembroBoa tarde, pessoal da TDC!
Sou nova aqui no portal e estou colocando em prática agora os exercícios das primeiras aulas (treino de vínculo, principalmente, que ele não tem muito em nós quando estamos na rua)
Nosso maior problema com o Yori, nosso Akita de 2 anos, é que, quando ele vê o outro cachorro, quer ir pra cima de qualquer jeito e demonstra alguns sinais de agressividade (corpo rígido, orelhas apontadas pro “alvo”, fecha a boca) e ele perde total o foco/vínculo com a gente nesses momentos.
Moramos em prédio, então, é quase impossível não se deparar com um cachorro no elevador quando abre a porta, na entrada ou saída (até faço ele esperar pra eu me antecipar e ver se não esta passando ninguém, inclusive já olho lá do estacionamento se tem algum vizinho para entrar no prédio com o dog), então, eu não sei o que fazer nessas situações. Fico parada, deixo ele latindo pro outro *as vezes ele late, as vezes não*.
Por ele ser muito sensível a frustração, ele já nos machucou várias vezes nessa de virar a cabeça pro lado na tentativa de querer chegar no outro a todo custo, e hoje usamos a focinheira até conseguir chegar a rua e ir pra esse lugar mais tranquilo, deixar ele num momento de descompressão e depois sim, treinar e passear de fato.
Então como resolver isso se, quando já temos algumas barreiras antes mesmo de chegar na rua., porque são imprevisíveis?
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